Um estudo confidencial, supostamente vazado por um ex-colaborador de um centro internacional de geofísica, está deixando especialistas em alerta: o Brasil pode ser o país mais impactado por uma silenciosa — porém crescente — mudança no eixo de rotação da Terra.
Segundo o relatório, que circula em círculos acadêmicos restritos, o planeta está passando por um deslocamento anormal do seu eixo, um fenômeno que já vinha sendo monitorado discretamente há anos, mas que teria acelerado de forma inesperada nos últimos 18 meses. A causa? Ainda incerta, mas o documento sugere ligações com o derretimento acelerado das calotas polares, atividade sísmica profunda e até perturbações gravitacionais não explicadas.
O Brasil, localizado em uma faixa de instabilidade equatorial, estaria na “zona crítica” de impacto direto. As consequências apontadas incluem alterações abruptas no clima, maior intensidade de eventos extremos, mudanças nos regimes de chuva e até risco de falhas no sistema de navegação e comunicação.
Mais assustador ainda: o estudo afirma que algumas regiões brasileiras podem experimentar uma mudança significativa na posição do Sol ao longo do ano — algo nunca antes registrado na era moderna.
Fontes ligadas à defesa civil afirmam que o governo já teria sido alertado e estaria elaborando planos de contingência discretos. No entanto, tanto autoridades brasileiras quanto representantes de instituições globais como a ONU e a NASA têm se recusado a comentar o conteúdo do relatório.
“É como se todos soubessem, mas estivessem esperando o momento certo para contar ao mundo”, disse um pesquisador que pediu anonimato.
Estamos prestes a enfrentar uma nova realidade geofísica? E por que o Brasil parece estar no centro desse possível colapso silencioso? A resposta, por enquanto, continua enterrada sob camadas de silêncio oficial.