Duas mulheres, Kymberlee Schopper e Ashley Lelesi, foram presas na Flórida, EUA, por vender restos mortais humanos pelo Facebook. As proprietárias da loja 'Wicked Wonderland' foram indiciadas pela compra e venda ilegal de órgãos e tecidos. Segundo a polícia de Orange City, a loja promovia abertamente a venda de ossos humanos nas redes sociais, com preços e imagens.
A investigação teve início em dezembro do ano passado, após denúncias de práticas ilegais. As postagens da loja mostravam um crânio sendo comercializado por US$ 600 (cerca de R$ 3.090), além de outros fragmentos com valores variando de US$ 35 a US$ 90. Apesar das diversas ofertas, as acusadas afirmaram desconhecer a ilegalidade da venda, alegando que adquiriram os fragmentos de vendedores particulares.
A perícia do Instituto Médico Legal apontou que os ossos pertencem, provavelmente, a duas pessoas diferentes, uma de origem arqueológica e a outra destinada a fins anatômicos. Schopper foi liberada após pagar fiança de US$ 7.500 (R$ 38.625), com audiência marcada para 1º de maio. A situação de Lelesi permanece indefinida. Recentemente, a loja anunciou estar temporariamente fechada para que as proprietárias possam cuidar de um familiar em estado terminal.
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