Mark Hamill, o ator que interpretou Luke Skywalker na saga Star Wars, revelou em um podcast uma versão trágica alternativa que imaginou para o destino de seu personagem nos filmes mais recentes da franquia. Segundo ele, criou essa narrativa pessoal para dar profundidade à sua atuação.
A tragédia familiar imaginada
Na concepção de Hamill, Luke teria abandonado a ordem jedi após se apaixonar e ter um filho. A criança acidentalmente se mataria ao manusear um sabre de luz, levando a esposa de Luke ao suicídio. Essa tragédia familiar explicaria o isolamento do personagem em "O Último Jedi".
"Eu precisava de uma justificativa emocional para aquele Luke amargurado", explicou Hamill no podcast. "Essa era minha história interna, não o roteiro oficial".
Diferença para o cânone oficial
A versão real mostrada nos filmes atribui o isolamento de Luke ao seu fracasso em treinar Ben Solo (que se tornou Kylo Ren) e à quase destruição da nova ordem jedi. A produção nunca considerou seriamente a trama imaginada por Hamill.
O ator, conhecido por seu envolvimento profundo com o personagem, já havia expressado publicamente suas discordâncias criativas com a direção tomada para Luke na trilogia sequela.
Recepção dos fãs
A revelação reacendeu discussões entre os fãs sobre as diferentes interpretações do personagem. Enquanto alguns elogiam a dedicação de Hamill, outros defendem que a versão oficial coaduna melhor com o arco do herói na mitologia Star Wars.
Hamill ressaltou que sua versão era apenas um exercício de atuação e que respeita totalmente as decisões criativas dos diretores e roteiristas da franquia.
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