O bispo Eduardo Costa, da Igreja Evangélica, foi flagrado novamente utilizando calcinha e peruca nas ruas de Goiânia na última quinta-feira (14). O novo registro ocorreu quatro dias após o primeiro vídeo que viralizou nas redes sociais e gerou tentativa de extorsão contra o religioso.
As imagens, divulgadas pelo portal LeoDias nesta terça-feira (19), mostram o bispo andando sozinho em uma rua deserta do Setor Urias Magalhães, região norte da capital goiana. No flagrante, ele aparece ao lado de um carro e aparenta estar procurando algo.
Primeiro vídeo e tentativa de chantagem
O caso ganhou repercussão nacional na última semana quando o primeiro registro viralizou. Eduardo Costa afirmou em vídeo gravado com a esposa, missionária Valquíria Costa, que os adereços faziam parte de "uma investigação pessoal para localizar um endereço".
"Coloquei uma peruca e um short para tentar encontrar o local. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir", declarou o bispo. Segundo ele, o autor do primeiro vídeo exigiu pagamento até o meio-dia do domingo (10) para evitar a divulgação.
Autores negam intenção de viralizar
O responsável pelo novo flagra afirmou ao portal LeoDias que não houve tentativa de chantagem nesta segunda ocorrência. "A gente fez o vídeo, não foi nem para viralizar, fazer maldade, nem nada. A gente fez um vídeo só para o intuito de saber mesmo o que era", explicou.
O autor ainda complementou: "ficar entre a gente mesmo, amigos mesmo, porque estava todo mundo em pânico porque ele sempre parava o carro e ficava, e ficava…". Ambas as gravações foram realizadas no mesmo bairro da capital goiana.
Repercussão e contexto
O caso gerou intensa discussão nas redes sociais sobre a conduta de líderes religiosos. Eduardo Costa mantém atividades ministeriais na Igreja Evangélica, though a instituição não se pronunciou oficialmente sobre os episódios.
O bispo possui presença ativa nas redes sociais, onde compartilha conteúdo religioso para seus seguidores. Até o momento, não há informações sobre possíveis medidas legais relacionadas aos casos de extorsão alegados pelo religioso.
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