Ao derrotar o PSG na grande final do novo Mundial de Clubes da FIFA, o Chelsea não apenas gravou seu nome na história do futebol, mas também garantiu uma verdadeira fortuna, consolidando a competição como uma das mais lucrativas do planeta.
O clube londrino vai levar para casa um prêmio total que ultrapassa a marca de US$ 115 milhões (cerca de R$ 637 milhões) pela campanha vitoriosa nos Estados Unidos. Esse valor astronômico é a soma de diferentes etapas da premiação estabelecida pela FIFA para a edição inaugural do torneio com 32 times.
A fatia mais grossa do prêmio veio com a vitória na final deste domingo, que rendeu aos cofres dos Blues a quantia de US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 222 milhões). O vice-campeão, PSG, não saiu de mãos abanando e faturou US$ 30 milhões pelo segundo lugar.
Uma Trilha de Dólares até a Taça
A premiação do Mundial de Clubes foi desenhada para recompensar tanto a participação quanto o desempenho em campo. A jornada do Chelsea até o título foi lucrativa em cada fase:
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Taxa de Participação Europeia: Apenas por se classificar, e com base em rankings comerciais e esportivos, o Chelsea já havia garantido uma quantia significativa.
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Fase de Grupos: Cada vitória (US$ 2 milhões) e empate (US$ 1 milhão) na fase inicial adicionou mais dinheiro ao montante.
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Mata-mata: A cada avanço, a premiação aumentava exponencialmente:
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Oitavas de final: + US$ 7,5 milhões
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Quartas de final: + US$ 13,1 milhões
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Semifinal: + US$ 21 milhões
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Somando todas as etapas, o Chelsea construiu uma montanha de dinheiro que reflete a grandiosidade e a dificuldade do torneio. A premiação total, que se aproxima das cifras pagas na UEFA Champions League, cumpre a promessa da FIFA de revolucionar o futebol de clubes, criando um evento que não é apenas uma vitrine esportiva, mas também uma potência financeira.
Para os torcedores do Chelsea, a comemoração é dupla: pelo orgulho de ser o melhor time do mundo e pela saúde financeira do clube, que agora desfruta de uma recompensa mais do que merecida por sua conquista histórica.
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