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Motoristas de ônibus de São Paulo entram em greve por atraso do 13º salário
Economia

Motoristas de ônibus de São Paulo entram em greve por atraso do 13º salário

Paralisação iniciada nesta terça-feira já causou mais de 1.350 km de congestionamentos na capital paulista.

Redação
Redação

9 de dezembro de 2025 ·

Motoristas de ônibus de São Paulo iniciaram uma greve nesta terça-feira (9) devido ao atraso no pagamento do 13º salário. A paralisação foi confirmada pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário e afetou diversas regiões da cidade, impactando a rotina de milhares de paulistanos.

O movimento paredista provocou, às 18h45, um total de 1.353 quilômetros de engarrafamento na capital, segundo dados do sindicato. A entidade confirmou a paralisação ao Portal iG, atribuindo a decisão diretamente à falta de pagamento da gratificação natalina aos trabalhadores.

Impacto imediato no trânsito

A greve ocorre em um dia útil, ampliando os transtornos no sistema de transporte coletivo da maior cidade do país. A extensão dos congestionamentos, superior a 1.350 km, indica um impacto severo e generalizado na malha viária paulistana.

Milhares de passageiros foram surpreendidos pela interrupção do serviço, tendo que buscar alternativas para seus deslocamentos. O caos no trânsito se estendeu por várias vias e regiões, conforme relatado pelo sindicato da categoria.

Reivindicação central

A principal e única reivindicação apresentada pelos motoristas para o início da paralisação é o atraso no pagamento do 13º salário. A gratificação, prevista em lei, é um direito trabalhista que deve ser pago em duas parcelas ao longo do ano, com a segunda parcela obrigatória até o dia 20 de dezembro.

O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário, que representa a categoria, não detalhou quais empresas estariam em débito com o pagamento ou o período exato do atraso que motivou a ação mais drástica.

Próximos passos e negociações

A reportagem do iG indicava que a cobertura do assunto estava em atualização, sugerindo que novos desdobramentos eram esperados. A continuidade da greve e a retomada das negociações entre o sindicato e as empresas empregadoras dependerão do encaminhamento dado à questão do pagamento atrasado.

Enquanto a paralisação persistir, a expectativa é de que os transtornos no trânsito de São Paulo continuem, afetando a mobilidade urbana e a economia da cidade.

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