O médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, e sua mãe, Elizabete Arrabaça, de 67, foram detidos em Ribeirão Preto, São Paulo, sob suspeita de serem responsáveis pela morte da professora Larissa Rodrigues. A vítima, que faleceu em março deste ano, foi envenenada com chumbinho, conforme apontado no laudo toxicológico. O delegado Fernando Bravo, que comanda a investigação, revelo que um depoimento crucial de uma testemunha ajudou a conectar a sogra da vítima ao crime.
A investigação começou após Larissa desconfiança de um relacionamento extraconjugal de seu marido. Dados revelam que Elizabete buscou comprar chumbinho apenas semanas antes da morte de Larissa, o que levantou suspeitas sobre a participação dela e de seu filho. A amante de Garnica também está sendo investigada, com apreensões de celulares envolvidas para apurar mais informações.
No dia 22 de março, Garnica encontrou Larissa sem vida no banheiro de seu apartamento e tentou inicialmente realizar procedimentos de urgência. O comportamento dele, ao tentar limpar o local antes da chegada da polícia, chamou a atenção das autoridades. O caso evoluiu quando o laudo toxicológico encontrou evidências de chumbinho, levando à prisão da mãe e do filho. Elizabete, última a ver Larissa viva, tentou diversas formas de adquirir o veneno, o que agora faz parte da linha de investigação da polícia.
Deixe seu Comentário
0 Comentários