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Jornalista Léo Batista, ícone do esporte, morre aos 92 anos no Rio de Janeiro

Léo Batista, um dos maiores nomes do jornalismo esportivo brasileiro, faleceu neste domingo (19), aos 92 anos. Com uma carreira de mais de sete décadas, o apresentador marcou época no rádio e na TV, sendo uma referência na cobertura esportiva e em grandes momentos históricos.

Jornalista Léo Batista, ícone do esporte, morre aos 92 anos no Rio de Janeiro
Reprodução

O jornalismo esportivo brasileiro perdeu neste domingo (19) um de seus maiores expoentes. Léo Batista, jornalista e apresentador de 92 anos, faleceu no Rio de Janeiro, após estar internado desde o início de janeiro no Hospital Rios D'Or, na Zona Oeste da cidade. O comunicador foi diagnosticado com um tumor no pâncreas.

Nascido em Cordeirópolis, interior de São Paulo, Léo Batista começou sua carreira como locutor de alto-falante e, ao longo de mais de 70 anos de trajetória, consolidou-se como uma das vozes mais marcantes do rádio e da televisão brasileira. Ele foi pioneiro na narração esportiva e participou de grandes momentos do jornalismo, incluindo a cobertura histórica da morte do presidente Getúlio Vargas, em 1954.

Léo trabalhou na TV Globo por mais de cinco décadas, onde integrou equipes de programas como o Jornal Hoje, o Esporte Espetacular e o Globo Esporte. Ele também se tornou referência com as narrações dos "Gols do Fantástico", quadro que apresentou por décadas. Sua paixão pelo esporte e pelo jornalismo foi imortalizada em diversas homenagens, como o quadro "Histórias do Léo", que destacou seus momentos inesquecíveis na profissão.

Além de sua contribuição como comunicador, Léo Batista era conhecido por sua generosidade e por compartilhar suas vivências com colegas de profissão e fãs. Mesmo próximo de completar 93 anos, ele seguia ativo, participando de programas e eventos especiais, reafirmando seu compromisso com o jornalismo até os últimos anos de vida.

Seu legado será lembrado como um exemplo de dedicação, profissionalismo e amor à comunicação. Léo Batista deixa saudades, mas também uma história que continuará inspirando gerações futuras no jornalismo esportivo brasileiro.

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