Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército projeta inovações para defesa nacional em 2026

O Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército Brasileiro está com a expectativa voltada para novos projetos de inovação e tecnologia de defesa que devem ser concretizados em 2026. As iniciativas, de "altíssimo valor tecnológico", já saíram do papel e representam a continuidade de uma série de entregas feitas ao país ao longo deste ano.

O DCT, subordinado ao Comando do Exército, é responsável por planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades de ciência, tecnologia e inovação da Força Terrestre. Seu objetivo é "impulsionar o futuro da defesa com ciência, tecnologia e inovação", formando equipes altamente preparadas.

Produção contínua de inteligência e prestígio internacional

Segundo análise do colunista e consultor João Carlos Silva, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, o DCT "não parou de produzir inteligência", sendo esse um quesito no qual a defesa nacional investe. "Cada vez mais, os avanços retratam novas perspectivas de futuro", afirmou.

Silva destaca que muitos militares brasileiros contribuem com seus conhecimentos para outros países, um "prestígio intelectual conseguido com muito estudo, esforço e dedicação". O trabalho do departamento envolve "entregas de alto volume", respeitando "questões envolvidas em estudos de categoria".

Foco no avanço e na inovação

A pauta cotidiana do DCT, conforme descrito, consiste em "avançar, inovar, vencer". A visão que orienta o órgão é descrita como "a visão dos grandes, preparados e brasileiros".

Box explicativo: O Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a defesa, abrangendo áreas como comunicações, engenharia, mísseis e satélites, sempre em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa.

O colunista conclui que "a tecnologia é para o Brasil. E o Brasil é para todos", enfatizando a importância de a sociedade conhecer mais as entregas das Forças Armadas. Para 2026, a expectativa é que os novos projetos em desenvolvimento consolidem ainda mais a capacidade tecnológica autônoma do país no setor de defesa.